• Hospital Clinicor
  • Vamol
  • Roma

stjdA Ponte Preta conquistou uma primeira vitória nos tribunais. Nesta segunda-feira o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Paulo César Salomão Filho, determinou à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a não homologação da derrota por 1 a 0 para a Aparecidense na primeira fase da Copa do Brasil. Na prática o jogo está suspenso até o julgamento. O time de Campinas alega interferência externa em Aparecida de Goiânia.


Na quinta-feira a Procuradoria do STJD abriu um procedimento preliminar para analisar o caso e a Ponte Preta já entrou com o pedido da impugnação da partida na sexta. O time de Campinas pede que “seja anulada a partida e marcada nova data para a realização da mesma, bem como a instauração de processo disciplinar desportivo contra o quarteto de arbitragem e o delegado da partida”.


Em seu despacho nesta segunda-feira, o presidente do STJD pediu que a CBF “não homologue o resultado da partida realizada em 12 de fevereiro de 2019 entre a AA Aparecidense e AA Ponte Preta pela Copa do Brasil 2019, até decisão final da presente impugnação”. O clube goiano já tinha compromisso marcado contra o Bragantino-PA no dia 27 de fevereiro, no estádio Diogão, em Belém (PA).


O lance contestado pela Ponte Preta aconteceu aos 44 minutos do segundo tempo, quando perdia por 1 a 0 e buscava o empate para chegar à segunda fase. Após um rebote do goleiro da casa, Hugo Cabral mandou para as redes. Tanto o árbitro, quanto o auxiliar, validaram o gol, mas a Aparecidense não deu continuidade no jogo e ficou reclamando de impedimento do atacante.

Depois de quase sete minutos, o delegado da partida, Adalberto Grecco, aparece na imagem conversando com o auxiliar Samuel Oliveira Costa, que corre até o árbitro Léo Simão Holanda e marca o impedimento do jogador. A anulação do gol gerou críticas dos jogadores da Ponte Preta, que alegam ter visto a possível interferência externa.

 

futebolinterior